domingo, 25 de janeiro de 2009

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terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Sete Vidas, Sete erros?

Will Smith parece não desistir do gênero drama e ação. Por incrível que pareça, o comediante de "Um Maluco no Pedaço" fez apenas um filme do estilo (comédia) que o revelou, o razoável "Hith - Conselheiro Amoroso". Ano retrasado Smith recebeu um incentivo ainda maior para continuar no rumo escolhido. Foi a indicação ao Oscar de Melhor Ator, pelo bom "À Procura da Felicidade".

O primeiro problema é que o nosso Will gostou dessa idéia de glamour e tapete vermelho. Parece que repentinamente, descobriu que tem potencial para ganhar um Oscar e lutará com todas as forças para alcançar o tão sonhado objetivo. Coisas de atores.

Em "Sete Vidas", Smith entra em cena com um personagem visívelmente cansado, um rosto sofrível e a barba por fazer. Um personagem atormentado com seu passado, sem mais esperanças e sonhos. Esclareça-me uma questão caro leitor, este não é o personagem ideal para um ator que busca, digamos, um prêmio? Passar a emoção, não é isso que a acadêmia enaltece? No entanto, Will Smith exagera, passa do ponto, não se sai bem e a frustação não é em razão de ter prejudicado o filme, a frustação é em relação a indicação ao Oscar, que não virá.


O segundo problema de "Sete Vidas" é seu roteiro desesperado e catastrófico, onde alguém precisa morrer por um bem maior (eu não conheço essa história?) , onde a filântropia que raramente é vista no mundo real súbitamente reina em nosso "Super Herói" em nosso Super Smith. Além disso, o irracional "animal de estimação" exótico de nosso personagem principal acaba se tornando o grande vilão, o assassino. Entendam caros amigos e amigas, o bichinho estava apenas se defendendo. Por favor, não criem comunidades no Orkut, nem criem Organizações contra as águas-vivas, muito menos deixem de beber água, uma vez que nossa assassina é composta de mais de noventa por cento do nosso liquído mais precioso (que ainda não percebemos, mas, um dia entenderemos).


Brincadeiras à parte, o terceiro erro de "Sete Vidas" é ter ficado preso a esse "joguinho dos sete". O Super Smith poderia ter ajudado muito mais gente! E por que não fez? Para quem foram os outros orgãos restantes (e saudáveis digo de passagem)? Não sabemos! O roteirista amarrou a história e se esqueceu de que um filme não fica bom porque a história ficou presa a um detalhe, mas sim, porque o detalhe se encaixou na história. Tinha que ser sete pessoas, por conseguinte, sete orgãos, portanto, todas aquelas citações envolvendo o número sete.
Você leitor, deve estar pensando: - "Esse maluco ainda vai citar mais quatro erros". Mas eu não cometerei o mesmo erro que Grant Nieporte.


* Descubra rapidamente o erro desta humilde coluna. Tempo esgotado!





A foto acima não é do filme "Sete Vidas"e sim de "À Procura da Felicidade". Até a próxima e Obrigado!